Qual é a melhor cidade do Brasil para se viver, por Frederico Gayer Machado de Araujo

Gabriel Bofinit Araújo
Gabriel Bofinit Araújo
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O empresário Frederico Gayer Machado de Araujo é engajado em tendências e inovações, dessa forma, aprendiz assíduo e empreendedor no ramo imobiliário, entende as vantagens em morar numa cidade que ofereça as melhores oportunidades aos seus moradores.

Nesse sentido, a cidade que apresenta o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é a cidade de São Caetano do Sul, localizada no estado de São Paulo, mais precisamente na região do ABC Paulista, o município possui níveis altíssimos em se tratando dos critérios abordados pelo Índice de Desenvolvimento Humano.

Frederico Gayer Machado de Araujo entende que os resultados são baseados em critérios que mostram o desempenho da região para com sua população, como o grau de escolaridade, a renda, baseando se pelo PIB (Produto Interno Bruto), bem como o nível de saúde acerca da expectativa de vida dos moradores.

Tendo em vista um fato importante: “quanto mais perto do 1, melhor é o IDH”, fala Frederico Gayer Machado de Araujo. A título de exemplo: a Noruega, um país nórdico com melhor índice do mundo todo, é de 0,957.

Assim sendo, São Caetano do Sul apresenta o melhor índice do país, seu IDH é de 0,862, enquanto a média do país é de 0,7.

A cidade é importante no que tange à história do país, desde sua gênese à ascensão, enfatiza o amante por história, Frederico Gayer Machado de Araujo. Como dito, está localizada na região do ABC Paulista, localidade reconhecida por seu potencial industrial e desenvolvimento automobilístico, sendo até hoje importantes centros financeiros de companhias de automóveis.

Além disso, a cidade investe bastante na qualidade de vida de seus moradores, ações refletidas em obras de lazer e turismo, como o Parque Chico Mendes, um dos mais conhecidos da região do ABC Paulista.

Ademais, “a educação e saúde são pontos fortes que sua gestão foca”, fala Frederico Gayer Machado de Araujo, Sendo assim, explica-se o fato dos índices de alfabetização e expectativa de vida serem tão altos, sobressaindo à média brasileira.

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